domingo, 18 de julho de 2010

Journey...

To the Center of the Earth.
Um dos melhores filmes que eu já assisti. Como prometido, fiz uma sinopse desse filme. Lá vai:

O filme começa com o professor Trevor Anderson, um físico teutônico pouco respeitado no meio em que trabalha, pelas sua teorias mirabolantes e pela fé no trabalho do seu irmão Max, também físico teutônico, desaparecido há 10 anos.
Max tinha um filho - o rebelde Sean - um parente que Trevor não vê há muito tempo e decide tomar conta enquanto a mãe do garoto procura uma casa para morar no Canadá.
Ao ver velhas anotações do irmão em um livro chamado Viagem ao Centro da Terra de Júlio Verne e perceber que elas correspondem a leituras atuais dos antigos equipamentos tectônicos ainda funcionais em várias partes do globo, Trevor e Sean partem numa jornada para tentar descobrir o que aconteceu com Max.
Com todas as pistas apontando para a Islândia, eles chegam até um falido instituto de pesquisas tectônicas onde conhecem a atraente guia das montanhas Hannah que concorda em levá-los até o local em que deve estar um dos velhos sensores teutônicos que estava revelando dados estranhos. Mas uma surpresa faz com que os três fiquem presos em uma caverna e sejam obrigados a tentar achar uma outra saída, e assim acabam encontrando um caminho que os leva para o centro da Terra. Ali, descobrem um fascinante mundo perdido. É o início da mais fantástica aventura de suas vidas! Percorrendo caminhos misteriosos e visitando lugares nunca antes vistos, encontrarão belezas, mas também passarão por muitos perigos. Piranhas voadoras, pássaros brilhantes, cogumelos gigantescos, serpentes marinhas, plantas carnívoras e uma mortal criatura chamada gigantossaura são só algumas das coisas estranhas que vivenciarão.
O resto, apenas assistindo o filme para saber.
Enfim, esse sucesso do cinema foi o primeiro filme Live Action em 3D da história.

Ah, antes que alguém venha reclamar, essa é a sinopse do NOVO filme. Eu não ia fazer uma análise do filme de 1959. =P

Elenco:

Brendan Fraser - Trevor Anderson
Josh Hutcherson -  Sean Anderson
Anita Briem - Hannah Ásgeirsson
Jean Michel Paré - Max Anderson
Jane Wheeler - Elizabeth
Giancarlo Caltabiano - Leonard
Garth Gilker - Sigurbjörn Ásgeirsson
 
E.. aí vai também o trailer em inglês pra quem quiser. Só pra esclarecer, não coloquei o vídeo com legenda em português, porque todos os com legenda que eu achei estavam com uma qualidade de imagem deprimente. 

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Boring. Boring.

Ah, nem estou muito inspirada pra postar aqui hoje. Portanto não esperem algo decente nessa postagem esdrúxula de hoje...
Enfim, estou de férias há mais ou menos uma semana e como o clima de Curitiba não me deixa sair de casa, estou a mais ou menos 3 dias mofando: Assitir TV, comer, dormir e mexer no computador. Irritante.
Mas, eu tenho meus leitores assíduos para ver minhas baboseiras, então não estou tão triste assim. Na realidade, se eu tivesse afim de desabafar, eu ia para o Twitter. Mas como só quero colocar isso aqui em dia e estando sem assunto fiz essa postagem "non sense", vou colocar o link do meu Twitter aqui e quem quiser dar um follow lá, eu agradeço.
Vou assistir Journey to the Center of the Earth pela 187381674816418º vez. E quando voltar, faço uma sinopse do filme pra quem ainda não assistiu. Prometo. Fiquem com Deus, gente.

sábado, 10 de julho de 2010

Always and forever, my land.

Ahh. Hoje tenho uma história até interessante pra contar aqui...

Anteontem fui com a minha mãe pegar algumas das notas dela na faculdade, lá perto do Largo da Ordem, estava tendo alguma coisa interessante lá, eu sei disso, eu só não sei o que era.

Era noite, perto das 21:00.

Subimos no último andar do campus da faculdade, onde o pessoal de recuperação estava fazendo a prova final de alguma matéria... mas lá de cima, eu tinha uma visão linda das igrejas curitibanas iluminadas com muita pompa. As janelas estavam fechadas, mas não resisti. Com algum esforço, e tomando cuidado para que o pessoal que estava fazendo prova não se incomodasse com o barulho, eu abri a janela, e logo de cara, senti aquele típico frio curitibano. Aquele vento que entrou, me envolveu e senti meu charpe balançar levemente. Simples, mas incrível.

Não sei explicar o que eu senti naquele momento, tendo uma visão um pouco obstruída, mas ainda maravilhosa do Largo e da iluminação dos pontos turísticos de Curitiba.

Fiquei um tempo vendo aquela paisagem, quando olhei mais para a frente e vi uma singela e tremulante bandeira, no cume de uma espécie de torre (?) sendo balançada calmamente pelo vento que vinha em minha direção. No alto de um mastro - que mais parecia um cabo de vassoura - aquela bandeira tremia com o vento. E ela estava sozinha, sem nenhum outro pedaço de pano ao seu lado, mesmo porque, qualquer outra bandeira ali poderia ser considerada um reles pano de chão, perto da humilde e gloriosa bandeira de Curitiba, honrando não apenas aquela parte da cidade, mas qualquer curitibano nato ou de coração que a olhasse e a visse com aquele esplendor que só um símbolo de Curitiba sabe ter.

Me senti privilegiada de ter nascido aqui, de ter vivido aqui e daqui nunca ter me afastado. De repente senti que, independente de qualquer lugar do mundo que eu fosse, aqui sempre seria minha terra. Sempre seria meu lugar. E Curitiba seria a terra que eu dei o meu amor.